domingo, 11 de dezembro de 2011

Avance sempre

Avance sempre

Na vida as coisas, às vezes, andam muito devagar. Mas é importante não parar. Mesmo um pequeno avanço na direção certa já é um progresso, e qualquer um pode fazer um pequeno progresso.

Se você não conseguir fazer uma coisa grandiosa hoje, faça alguma coisa pequena.
Pequenos riachos acabam convertendo-se em grandes rios.

Continue andando e fazendo.

O que parecia fora de alcance esta manhã vai parecer um pouco mais próximo amanhã ao anoitecer se você continuar movendo-se para frente.

A cada momento intenso e apaixonado que você dedica a seu objetivo, um pouquinho mais você se aproxima dele.

Se você pára completamente é muito mais difícil começar tudo de novo.

Então continue andando e fazendo. Não desperdice a base que você já construiu. Existe alguma coisa que você pode fazer agora mesmo, hoje, neste exato instante.

Pode não ser muito mas vai mantê-lo no jogo.

Vá rápido quando puder. Vá devagar quando for obrigado.
Mas, seja, lá o que for, continue. O importante é não parar!
A derrota é puramente daqueles que desistem de seus objetiros!!!

O vencedor e o Perdedor

O Vencedor e o perdedor

Um vencedor é sempre parte da resposta

Um perdedor é sempre parte do problema

Um vencedor possui sempre um programa

Um perdedor possui sempre uma desculpa

Um vencedor diz "Deixe-me ajudá-lo"

Um perdedor diz "Não é minha Obrigação"

Um vencedor vislumbra uma resposta para cada problema

Um perdedor vê todos os problemas, sem Resposta

Um vencedor diz "Pode ser dificil, mas não impossivel"

Um perdedor diz "pode ser possivel, mas é dificil"

Um venvedor entende que sem Deus
não poderá encontrar-se com o melhor,
para a sua Vida.

Um perdedor crê que pode viver sempre
baseado em seus Recursos póprios e seu
orgulho pessoal

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Natália Falavigna dispara contra a Estrutura Esportiva


Em entrevista ao Correio, a atleta criticou os treinadores brasileiros — Falavigna não trabalha com os mestres da equipe verde-amarela. Segundo ela, há uma deficiência na formação desses profissionais e os melhores nem sempre chegam a comandar o grupo olímpico. “Talvez por isso o resultado não tenha aparecido até agora”, dispara, cobrando também investimento nos novos atletas, a quem ela chama de “promessas que precisam ser consolidadas”.

Confira a entrevista:

Você passou três meses treinando nos EUA. O taekwondo deles é melhor do que o nosso?
Com certeza. Fui buscar um treinador de fora, que é referência, porque precisava de algo mais. O Brasil tem uma boa estrutura de centro de treinamento, mas tem uma falha de treinadores, uma dificuldade nessa formação. Graças a Deus, o Comitê Olímpico fechou essa parceria com o Jean Lopez, um dos melhores mestres do mundo, e pudemos (eu, meu treinador brasileiro e minha preparadora física) ir para lá aprender um pouco mais. Isso foi muito importante para mim.

Essa deficiência nacional se deve a quê?
São vários motivos. Diversos bons técnicos espalhados no Brasil não têm oportunidade na Seleção. Os treinadores brasileiros precisam entender que devem se dedicar tanto quanto o atleta. Precisam estudar, compreender fisiologia, coisa que não é tão usada no país. A gente carece de capacitação dos nossos profissionais. Talvez por isso o resultado não tenha aparecido até agora.

Você acha que os atuais treinadores da Seleção Brasileira estão capacitados?
Eu não treino com eles, fiz a escolha de optar por outros treinadores e buscar o melhor possível, então não posso julgar o trabalho deles. O taekwondo é um esporte individual e é cada um por si.

Você ficou quase dois anos sem competir por causa de duas lesões seguidas no joelho. Ficou com medo de não voltar a competir?
Não. Isso é uma coisa que podia passar pela minha mente, mas eu me dedicava muito, então não tinha como pensar muito nisso. Quando a gente volta, tem aquela diferença de velocidade, mas essa fase passa rápido. Eu tinha muito bem claro o objetivo de querer voltar e, pelo tempo que fiquei fora, havia também aquela ansiedade. Existe o medo, claro, mas ou ele te empurra, ou você se entrega.

Nesse período, os coletes eletrônicos foram introduzidos no taekwondo. Mudou muita coisa? Como foi se acostumar a eles?
Eu nunca tinha treinado nem competido com essa tecnologia. Estranhei bastante no início, mas já aprendi como colocar o pé para o chute encaixar. Fiz esse investimento para mim e outros atletas brasileiros também compraram para treinar. São equipamentos de trabalho.

Ficou desapontada com o seu resultado no Pan (eliminada logo na estreia)?
Desapontada? Não. Eu tinha uma prioridade que era a seletiva para Londres. Óbvio que nenhum atleta gosta de perder, mas não fiquei prostrada diante do resultado. Estava com o pensamento nas Olimpíadas. Era natural que as coisas não dessem certo no começo, já que eu voltava de uma lesão, mas eu tinha clareza nos meus objetivos.

E o resultado do taekwondo brasileiro? O país só conseguiu uma medalha de bronze.
Às vezes, o atleta luta bem e o resultado não vem. Você pode falar em resultado e em performance. Os atletas brasileiros foram muito bem, atuaram como profissionais, guerreiros, mas, infelizmente, não conseguiram medalha. O taekwondo pan-americano está evoluindo muito rápido, estão buscando treinadores estrangeiros, por isso os atletas do Brasil não conseguiram resultado. Mas, em termos de desempenho, evoluíram muito bem.

Como será sua rotina até as Olimpíadas?
Muito treino, treino, treino.

Em Pequim, você foi bronze. Qual o objetivo em Londres?
É fazer o meu melhor. O meu treinamento é baseado em performance, não em resultado. Quero chegar lá e executar o que eu treinei. Medalha é consequência. Como eu tenho muito tempo até lá, não quero pensar em nada agora. Eu tenho que primeiro trabalhar, para depois falar alguma coisa.

Só você e o Diogo Silva conseguiram a vaga para Londres-2012. Em 2016, os dois já terão rompido a barreira dos 30 anos. Você acredita que deve haver uma renovação na Seleção?
Renovação é necessária. Em 2016, a geração de atletas será outra, com 19, 20, 22 anos. É preciso investir neles. Se não estiverem preparados, serão cobrados por patrocinadores, pela mídia e não conseguirão alcançar os objetivos. Está demorando a começar. Tem de ser hoje, agora. Amanhã será tarde.

Como você vê a atual base do taekwondo brasileiro?
Precisa de trabalho. Trabalhando muito, a gente pode chegar lá. Temos promessas e elas precisam ser consolidadas. É necessário um comando que as direcione. A gente tem tudo para fazer uma festa bonita em 2016.

Muitos atletas do MMA estão estabelecendo parcerias com clubes de futebol. Antes disso, você já havia fechado contrato com o Fluminense. No que essa ligação com o futebol auxilia o atleta de outra modalidade?
O clube pode contribuir principalmente em estrutura de treino. Isso joga o esporte para o cotidiano, para as pessoas e o torna comum. E como qualquer brasileiro, a gente é fanático por futebol, e nada mais inteligente do que usar essa rivalidade para difundir as diversas modalidades, especialmente as olímpicas.

Fonte: taekwondo news

Atletas de 17 anos integram a seleção Brasileira de Taekwond


Visando 2016 e a necessidade de renovação dos atletas da Seleção, a Confederação Brasileira de Taekwondo proporcionou aos jovens talentos nacionais - atletas juvenis e do ranking sub-21- a oportunidade de lutarem contra a Seleção de 2011 e os principais atletas do ranking adulto, na Seletiva Fechada, realizada na cidade de Aracajú durante o passado final de semana.

Dos quatro atletas juniores participantes, três ingressaram na Seleção Brasileira(Felipe Kenji, Julliany Santos e Karem Santos), e, dentre os atletas da categoria sub-21, dois foram campeões da Seletiva(Julia Santos e Diego Azevedo). Na categoria feminina, os pesos -49Kg e -62Kg foram totalmente renovados, enquanto nas categorias -53Kg e -67Kg, os reservas passaram a ser titulares e os titulares tornaram-se reservas.

Nas categorias masculinas também houve mudanças, visto que um juvenil ficou como reserva no peso -63Kg e houve uma troca entre reserva e titular na categoria -74Kg. Na categoria -80Kg, o campeão veio da divisão sub-21; na categoria -87Kg, o líder do ranking adulto se classificou como titular; na categoria +87Kg o líder do ranking adulto passou a ser o titular. Enquanto isso, as categorias -54Kg masculino, -57Kg e +73Kg feminino permaneceram inalteradas.

Este processo de renovação se iniciou por diversos fatores, sendo eles: a inserção de atletas Juniores e sub-21 na seletiva; o sistema Ranking Nacional; a clareza da arbitragem através da utilização de coletes eletrônicos e sua orientação ética.

Além disso, é de destacar a arbitragem da seletiva de Aracaju, dirigida pelo Ms. Nelson Miyamoto, que foi um dos pontos fortes do evento.

Jadir Figueira
Coordenador Técnico da CBTKD

Humildade x Orgulho

Você já deve ter ouvido muitas vezes a palavra humildade, não é mesmo?

Essa palavra é muito usada, mas nem todas as pessoas conseguem entender o seu verdadeiro significado.

O termo humildade vem de húmus, palavra de origem latina que quer dizer terra fértil, rica em nutrientes e preparada para receber a semente.

Assim, uma pessoa humilde está sempre disposta a aprender e deixar brotar no solo fértil da sua alma, a boa semente.

A verdadeira humildade é firme, segura, sóbria, e jamais compartilha com a hipocrisia ou com a pieguice.

A humildade é a mais nobre de todas as virtudes pois somente ela predispõe o seu portador, à sabedoria real.

O contrário de humildade é orgulho, porque o orgulhoso nega tudo o que a humildade defende.

O orgulhoso é soberbo, julga-se superior e esconde-se por trás da falsa humildade ou da tola vaidade.

Alguns exemplos talvez tornem mais claras as nossas reflexões.

Quando, por exemplo, uma pessoa humilde comete um erro, diz: "eu me equivoquei", pois sua intenção é de aprender, de crescer. Mas quando uma pessoa orgulhosa comete um erro, diz: "não foi minha culpa", porque se acha acima de qualquer suspeita.

A pessoa humilde trabalha mais que a orgulhosa e por essa razão tem mais tempo.

Uma pessoa orgulhosa está sempre "muito ocupada" para fazer o que é necessário. A pessoa humilde enfrenta qualquer dificuldade e sempre vence os problemas.

A pessoa orgulhosa dá desculpas, mas não dá conta das suas obrigações e pendências. Uma pessoa humilde se compromete e realiza.

Uma pessoa orgulhosa se acha perfeita. A pessoa humilde diz: "eu sou bom, porém não tão bom como eu gostaria de ser".

A pessoa humilde respeita aqueles que lhe são superiores e trata de aprender algo com todos. A orgulhosa resiste àqueles que lhe são superiores e trata de pôr-lhes defeitos.

O humilde sempre faz algo mais, além da sua obrigação. O orgulhoso não colabora, e sempre diz: "eu faço o meu trabalho".

Uma pessoa humilde diz: "deve haver uma maneira melhor para fazer isto, e eu vou descobrir". A pessoa orgulhosa afirma: "sempre fiz assim e não vou mudar meu estilo".

A pessoa humilde compartilha suas experiências com colegas e amigos, o orgulhoso as guarda para si mesmo, porque teme a concorrência.

A pessoa orgulhosa não aceita críticas, a humilde está sempre disposta a ouvir todas as opiniões e a reter as melhores.

Quem é humilde cresce sempre, quem é orgulhoso fica estagnado, iludido na falsa posição de superioridade.

O orgulhoso se diz céptico, por achar que não pode haver nada no universo que ele desconheça, o humilde reverencia ao criador, todos os dias, porque sabe que há muitas verdades que ainda desconhece.

Uma pessoa humilde defende as idéias que julga nobres, sem se importar de quem elas venham. A pessoa orgulhosa defende sempre suas idéias, não porque acredite nelas, mas porque são suas.

Enfim, como se pode perceber, o orgulho é grilhão que impede a evolução das criaturas, a humildade é chave que abre as portas da perfeição.

......................

Você sabe por quê o mar é tão grande? Tão imenso? Tão poderoso?

É porque foi humilde o bastante para colocar-se alguns centímetros abaixo de todos os rios.

Sabendo receber, tornou-se grande. Se quisesse ser o primeiro, se quisesse ficar acima de todos os rios, não seria mar, seria uma ilha. E certamente estaria isolado